terça-feira, 8 de julho de 2025

Hino do Ferroviário Esporte Clube (1975)

  

Informações extraídas do livro "Almanaque do Futebol Maranhense Antigo: Pequenas Histórias", lançado em 2024:

No dia 19 de abril de 1975, a diretoria do Ferroviário fez o lançamento oficial, às 19 horas, no Centro Social da RFFSA, do hino do clube em disco compacto, gravado e prensado em São Paulo. A diretoria ofereceu um coquetel aos convidados e à imprensa esportiva da capital. Com o lucro obtido, o Tricolor da Estrada de Ferro iniciou a construção da sua sede própria, no terreno adquirido na COHAMA. Eis a letra do hino, composta por Roberto Becker:

O Ferroviário em campo
Faz a torcida vibrar
Sempre com a bola pra frente
Tudo fazendo pra vitória conquistar

Nós somos da equipe do Ferrim
Quando jogamos é pra valer
Lutamos do princípio até o fim
Em qualquer luta nos esforçamos pra vencer

É um por todos e todos por um
Com a força de união
Engrandecendo mais o nosso esporte
Para o orgulho do Maranhão.

Dr. Cassas de Lima, um apaixonado pelo Moto Club

Texto extraído do livro "Memória Rubro-Negra: de Moto Club a Eterno Papão do Norte":

 Quando falamos em figuras que fazem parte e às vezes se misturam á própria história do Moto Club de São Luis, fica praticamente impossível não associar a figura do médico ortopedista Antônio José Cassas de Lima, um dos baluartes na vida do rubro-negro maranhense. No Papão do Norte, além de médico, o Dr. Cassas de Lima foi de tudo: dirigente, conselheiro, auxiliar, Presidente do GAMO (Grupo de Apoio ao Moto) e, principalmente, torcedor. Com muito trabalho, amor e dedicação ao Moto Club, Cassas foi Tricampeão Maranhense em 1968, Bicampeão em 1974, Campeão em 1977 e Tricampeão em 1983. 

Nascido em Vargem Grande (MA) no dia 02 de Fevereiro de 1942, Cassas de Lima é casado com Maria da Graça Sousa Cassas de Lima e pai de três filhos (Vinícius, Ulisses e Geovani). Os seus genitores são Ari Teixeira Lima e Florinda Cassas de Lima, esta última descendente de Libaneses com Sírios e nascida na Argentina. A paixão de Cassas de Lima com o futebol vem desde os tempos de garoto, onde aprendeu a gostar da bola. Porém, quando adolescente, o médico mantinha o sonho pela carreira militar ou ser piloto de avião. Como foi logo reprovado nos exames militares e sem condições financeiras para a realização do segundo sonho, a Medicina foi a opção que, segundo o próprio Cassas de Lima, o realizou como profissional. Foi cinco vezes campeão pelo time da Faculdade de Medicina, jogando como zagueiro central. Após vários anos de aprendizado em São Paulo e a formatura, veio a estrada em direção ao Moto Club, a convite do Major Pereira dos Santos, em 1968, época onde o rubro-negro chegou ao seu primeiro tricampeonato estadual. 

Durante mais de 20 anos, houve uma perfeita sincronia entre Cassas e o Moto, onde ele manteve sempre uma liderança firme, sempre chefe do departamento médico e diretor do clube (Cassas foi Presidente do Papão em 1980, quando foi buscar jogadores do Vasco da Gama do Rio de Janeiro para o rubro-negro maranhense). Seu consultório, na Travessa da Passagem, Centro de São Luis, é o ponto central das reuniões do clube e Cassas de Lima não faz qualquer objeção, mesmo sacrificando sua profissão, tudo em nome do Moto Club. Ele sacrificou vida, família e patrimônio pelo rubro-negro. O seu consultório era uma espécie de segunda casa dos jogadores, pois diversos atletas eram operados muitas das vezes de graça por ele. Cassas, inclusive, chegou a hospedar jogadores em sua própria residência. Em uma oportunidade, durante um mês segurou leito para um atleta do Moto recém operado chamado Cadinho. O jogador Zé Branco, que rompeu os ligamentos do joelho numa bola dividida contra o goleiro Carlos Afonso, do MAC, em um jogo debaixo de muita chuva, foi operado por Cassas de Lima e passou quase um ano sem jogar. 

Cassas de Lima muitas das vezes deixava de ser o Presidente para ser o torcedor, tamanha a sua paixão pelo Moto Club. No Campeonato Maranhense de 1983, a primeira partida do Moto Club na competição, dia 17 de Julho contra o Maranhão, foi anulada pelo TJD e remarcada para o final do campeonato. O jogador Lutércio, em um problema interno, destratou agressivamente a cozinheira do Moto e Marçal Tolentino Serra, pela indisciplina, o barrou. Dr. Cassas, junto com Paulo Brito, o levou para pedir desculpas ao treinador, para que ele fosse reintegrado ao elenco. Sentindo a necessidade de um atleta com o potencial de Lutércio no elenco, Marçal o aceitou de volta após um pedido de desculpas também à cozinheira. Para a decisão contra o MAC, dia 21 de Dezembro, somente participariam os atletas inscritos no início da competição, Marçal acabou escalando Lutércio com a faixa de capitão. Enquanto pôde, Marçal o afastou dos jogos, mas no momento decisivo, por não contar com atletas de peso no banco, acabou o escalando. Marçal não poderia brigar contra Lutércio sabendo que ele era um excelente jogador e que seria fundamental naquela decisão, pois havia jogadores no elenco que não poderiam atuar naquela decisão. Nesse ano, o Moto concentrava no Seminário Santo Antônio, perto do Ribeirão. Lá perto também havia um campinho, onde o Moto treinava. Os atletas de fora, depois, também moravam no hotel Ribeirão e, em dia de jogos, todos se concentravam lá.

Nos anos 80, Cassas, por problemas com dirigentes, afastou-se do Papão do Norte. Na época, especulava-se que o médico estaria assinando com o Sampaio Corrêa. Uma resposta categórica, porém, foi o bastante para encerrar o assunto: “Não servirei outro clube que não seja o Moto. Meu coração é rubro-negro e este sentimento vai comigo para o túmulo!”. Esse era o médico, desportista e apaixonado pelo Moto Club, Dr. Cassas de Lima.  

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Sampaio Corrêa - Campeonato Maranhense 1995 [PÔSTER]

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Moto Club - Campeonato Maranhense 1995 [PÔSTER]

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Sampaio Corrêa 1x2 Coroatá - Campeonato Maranhense 1995

A vitória de 2 a 1 sobre o Sampaio Corrêa, dia 28 de maio de 1995, deixou o Coroatá ainda mais na frente dos demais concorrentes no primeiro turno do Campeonato Maranhense e cada vez mais próximo da conquista desta importante etapa da competição.

De um modo geral o time convenceu ao público que compareceu à praça de esportes da Vila Passos mas, apesar disso, a diretoria ainda não se dá por plenamente satisfeita com o atual elenco e já anuncia a contratação de pelo menos mais quatro jogadores.

“Precisamos ter um time forte, com um banco à altura do que esta competição exige vamos dar todas as condições ao nosso treinador, para que o Coroatá atinja seu objetivo”, disse o presidente de honra, o ex-deputado federal Edmar Murad, que assistiu o jogo das cadeiras numeradas do Municipal e vibrou com o resultado.

“Não temos dúvida de que o resultado foi justo, porque o Coroatá se apresentou bem melhor que o Sampaio. Mas isso não significa que vamos parar por aqui. Nosso time, no momento, é o melhor do campeonato e esperamos que mantenha essa regularidade, para que possa ainda dar maiores alegrias à sua nossa torcida”, enfatizou.

Um dos jogadores mais procurados pela imprensa, foi o jovem cearense Luciano, 22, conhecido mais como Carimbó, artilheiro do time e autor intelectual dos gols que resultaram na vitória, fazendo os lançamentos para Júnior e Ulisses.

“Apenas cumpri com a função tática que foi determinada pelo treinador e o importante também não é só marcar, mas participar e dar condições para que os companheiros façam.

Por isso, estou satisfeito e acredito que tenha correspondido à expectativa do torcedor da capital.”
Para o treinador Eliéser Ramos, quem não vinha acreditando na capacidade do time e esteve no Municipal, não teve mais dúvida de que este é realmente sério candidato ao título do primeiro turno.

“Ficou provado que em campo bom o Coroatá joga melhor e aquela história de que só estávamos ganhando porque o terreno do nosso estádio nos favorecia é pura balela. Somos uma equipe modesta, porém aplicada e que joga com muita raça e determinação.”

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Moto Club 1x0 Sampaio Corrêa - Campeonato Maranhense 1995

Com gol de Marcos aos 23 minutos do segundo tempo, o time do Moto Clube derrotou o Sampaio por 1 a 0 no primeiro clássico entre as duas equipes no campeonato maranhense e válido pela sétima e última rodada da fase de ida do primeiro turno e que foi complementada no interior do Estado com mais três partidas.

No primeiro tempo, os dois times concentraram o jogo mais no meio de campo, com poucos chutes a gol. O Moto, um pouco melhor acabou levando os momentos de maior perigo para a meta do goleiro Ronilson que mesmo assim foi pouco exigido o mesmo acontecendo do outro lado com o guardião Hélio com ambos tendo pouco trabalho.

As únicas jogadas de perigo foram que ocasionaram os chutes a gol de Nilson (Sampaio), em duas oportunidades, sendo um deles no último minuto, Marcos (Moto) e Valbson do tricolor, depois que os dois times estudaram bastante o jogo por determinação dos dois treinadores o que deixou os torcedores bastante apreensivos quanto ao rendimento de ambos no segundo tempo.

Na etapa complementar, o Moto voltou melhor, mas foi o Sampaio quem chutou primeiro a gol, com o jogador Nilson que de fora da área chutou por cima da meta. Em seguida, Paulo Sérgio obrigou Ronilson a praticar uma boa defesa e em seguida aconteceu o primeiro gol. Depois de uma boa jogada de Mauro e Didi, foi assinalado o tento que deu a vitória ao “papão”.

Depois do jogo, o goleiro Ronilson do Sampaio disse que falhou no gol afirmando que assume o erro cometido. O lateral Oliveira que no momento se preocupou em marcar o meia Edinho deixando Marcos livre, o que culminou com o tento que deu a vitória para o Moto que somou três pontos subindo para a terceira colocação.




FICHA DO JOGO

Moto Club 1x0 Sampaio Corrêa
Data:
12 de maio de 1995
Local: Estádio Nhozinho Santos
Renda: R$ 2.698,00
Público: 621 pagantes
Juiz: Marcelo Filho
Bandeirinhas: José Melônio e Rui Frazão
Observação: cerca de 4 mil torcedores compareceram ao estádio com o número maior sendo os que compraram carta do “Domingo da Sorte” que patrocinou o clássico com quota fixa de 5 mil reais para cada equipe.
Gol: Marcos aos 23 minutos do segundo tempo
Moto Club: Hélio, Edmilson, Flávio, Gilmar e Paulo Sérgio, Da Silva, Mauro e Edinho (César), Ismael, Marcos e Alessandro (Didi). Técnico: Marçal Tolentino Serra
Sampaio Corrêa: Ronilson, Oliveira, Júnior, Toninho e Cláudio, Nilson, Silvio e Robertinho, Carlinhos, Valbson (William) e Danilo (Jean). Técnico: Izone Carvalho

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Moto Club 3x1 Vitória do Mar - Campeonato Maranhense 1975 (rodada dupla)

Sem jogar o que sabem, os times do Sampaio e Moto venceram seus compromissos na noite do dia 12 de abril de 1975, no Estádio Nhozinho Santos, pela segunda rodada da segunda fase do Campeonato Maranhense. No primeiro jogo, o Sampaio bateu o São José por 2 a 1, enquanto o Moto derrotou o Vitória pelo placar de 3 a 1.

O time boliviano teve mais dificuldades para vencer. Abriu o marcador aos 10 minutos através do atacante Edmilson, que recebeu um bom passe de Zé Luiz e chutou forte, no ângulo, sem chances para o goleiro. Aos 35 minutos, o São José empatou com um bonito gol de cabeça de Zezinho, aproveitando bom cruzamento de Ailton.
Na etapa complementar, o time do técnico Orlando, que esteve bastante nervoso, conseguiu a vitória apenas aos 41 minutos, com um belo chute de Robson.

O time do Sampaio voltou a apresentar um futebol nervoso e sem criatividade. Os jogadores se desentendiam em campo, e mais uma vez o técnico Orlando foi chamado a atenção pela arbitragem.

O Moto venceu com mais facilidade o Vitória. Mesmo não apresentando um bom futebol, conseguiu fazer 3 a 1 com dois gols de Zé Carlos e um de Valdir. O Vitória descontou com um gol de cabeça de Miltão, no segundo tempo.


FICHA DOS JOGOS

Sampaio 2x1 São José
Local:
Estádio Nhozinho Santos
Renda: Cr$ 607.100,00
Juiz: Airton Costa Ribeiro
Gols: Edmilson e Robson (Sampaio); Zezinho (São José)
Sampaio Corrêa: Assis; Cléber, Adílson, Marquinhos e Burgos; Edmilson, Valter e Zezé; Robson, Zé Luiz e Edmilson.
São José: Sulaimon, Zé Carlos, Picolé, Zé Raimundo e Aílton; Aílton (Júlio), Zé Maria e Zézinho; Modelo, Aurino e Acy (Marcos).

Moto Club 3x1 Vitória do Mar
Local:
Estádio Nhozinho Santos
Renda: Cr$ 1.220.000,00
Juiz: Abdon Maciel
Gols: Zé Carlos (2), Valdir (Moto), Miltão (Vitória)
Moto Club: Cláudio; Marçal, Paulo, Jeson e Valdir; Fernando, Mário Carioca e Djalma; Zé Carlos, Celso e Toinho.
Vitória do Mar: Célio; Zé Maria, A. Carlos, Rui e Luís Carlos; Jorge, Miltão e Gil; Zezé, Edmilson e Bibi.

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segunda-feira, 7 de julho de 2025

Tocantins Esporte Clube - Campeonato Maranhense 1986 [PÔSTER]

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Eleições no Sampaio Corrêa (1975)



Matéria extraída do jornal O Estado do Maranhão, de 16 de fevereiro de 1975, sobre a eleição no Sampaio Corrêa:

Djalma Campos assumiu na sexta-feira a presidência do Sampaio, indicação que foi por aclamação do Conselho Deliberativo em concorrida reunião presidida pelo Sr. Biló Murad e com participação de sete conselheiros, associados e torcedores que lotaram parcialmente o auditório da Escola Técnica. A solenidade, bastante simples, durou apenas 25 minutos. O presidente do Conselho inicialmente submeteu os nomes de Djalma Campos e José Agnelo Costa à aprovação dos Conselheiros.  

Como não houve nenhum voto contra Djalma Campos foi considerado empossado no cargo, e em seguida usando da palavra anunciou a composição de sua diretoria de dez membros por ele mesmo escolhidos. Suas primeiras palavras foram de otimismo e confiança nos destinos do Sampaio:  

“Sei da responsabilidade ao assumir este cargo. Pretendo colocar em debate todos os problemas do Sampaio para mais tarde não se dizer lá fora que entrou mais um ditador no clube”.

Falou ligeiramente sobre os fracassos do clube nas administrações passadas: “Aqueles que tentaram me marginalizar estão perdoados. Este é um momento de orgulho para mim e aqui cheguei com ajuda da torcida e dos companheiros de diretoria”.

E finalizando fez um juramento:  

“Prometo dirigir o Sampaio com lealdade, dedicação e amor que sempre tive pelas cores bolivianas”.
O novo presidente foi bastante cumprimentado pelos torcedores presentes que mostravam-se bastante animados com as perspectivas de reorganização do clube e confiantes na nova administração.

Não chegaram a ser ventilados assuntos ligados ao setor de futebol, sendo que o Sargento Joel, indicado para o cargo de diretor de assuntos profissionais somente esta semana, apresentará seu plano de trabalho, e que amanhã deverá reiniciar atividades com um plantel de 16 jogadores.

A nova diretoria está assim constituída:  

Presidente – Djalma Campos;  
Vice-presidente – José Agnelo Costa;  
Diretor Administrativo – Raimundo Nava Alves;  
Diretor de Finanças – Humberto Trovão;  
Diretor de Esportes – Sargento Joel Silva Sousa;  
Diretor Social – Antonio Ivo R. Sousa;  
Relações Públicas – Hermelindo Sales;  
Patrimônio – Altamiro Cavalcante;  
Departamento Médico – Dr. Antonio Haddad;  
Departamento Amador – Baltazar C. Mello;  
Assessoria Jurídica – Milson Coutinho.


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domingo, 6 de julho de 2025

Sampaio Corrêa - Campeão do Torneio Início 1980 [PÔSTER]

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