quarta-feira, 18 de abril de 2012

Camisas retrôs dos grandes do futebol maranhense

Inegavelmente aquela premissa de que torcedor de verdade é aquele que vai ao estádio se aplica aqui... Eu, como um bom boliviano e defensor do nosso futebol, garanto aos leitores deste blog que não há nada melhor do que se envolver diretamente com o ambiente de um clube, viver o clima das arquibancadas, marcar presença nos jogos. E mais do que isso - e talvez seria isso que esteja faltando aos demais torcedores -, eu reafirmo aqui que é gratificante poder unir forças com os demais torcedores para ver a minha Bolívia sempre crescer. Apesar de algumas dificuldades e vaidades de segundos e terceiros pelo caminho, os meus dois últimos anos com otorcedor foram muito gratificantes. Além de participar de vários movimentos na torcida, eu pude colocar em prática uma idéia lançada pelo meu amigo Ramssés Silva: as camisas retrôs de Sampaio Corrêa e Moto Club, através de uma empresa pernambucana que trabalha somente com esse tipo de camisa. Pra os motenses quem frequentam os jogos no Nhozinho Santos, tenho certeza que muitos já se depararam com alguns torcedores trajando dois belos modelos da camisa do Papão: uma alusiva ao tricampeonato marannhense de 1983 e outra muito mais antiga ainda - uma verde e branca listrada, alusiva ao tempo em que o Moto ainda ostentava em sua camisa tais cores, substituídas em seguida pelo tradicional vermelho e preto. Fico feliz em colocar e prática uma idéia que foi bem aceita pelo público.



 
Agora, oito meses depois, chega ao público mais outra novidade, desta vez ao torcedor da minha Bolívia Querida: a camisa retrô do Sampaio Corrêa Futebol Clube. Um modelo lindíssomo, alusivo aquela camisa utilizada na campanha do clube no Campeonato Brasileiro de 1972 - inclusive a camisa retrô é a mesma que ilustra a capa do meu primeiro livro, "Sampaio Corrêa, uma Paixão dos Maranhenses". Pra chegar até nós, torcedores, essa camisa passou por uma longa novela, entre a escolha do tecido fidedigno àquele utilizado em 1972, e o bordado do escudo. O resultado final, mesmo após longos oito meses, valeu a pena. E me deu muito orgulho, pois essa camisa chega ao torcedor como o resultado de muito trabalho e paciência...


Agora, o meu próximo desafio é a camisa retrô do Bode Gregório, o Maranhão Atlético Clube. E o modelo, aliás, foge ao tradicional listrado vertical e até mesmo o conhecido escudo. A camisa, ostentada pelo clube no bicampeonato de 1969/70, em breve chegará à torcida maqueana, assim como outros modelos de clubes extintos, como o Tupan e até mesmo o Fabril Atletic Club (FAC), o primeiro clube de futebol da história do Maranhão.



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